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INDICAÇÃO PARA INTERNAÇÃO EM UTI

Publicado a 6 meses por gestor
TERAPIA INTENSIVA GERAL
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Modelo de PrIorIzação de leItos


Prioridade 1 - Pacientes criticamente doentes, instáveis, que necessitem de tratamento e monitoração que não podem ser realizados fora de UTI. Incluem: suporte ventilatório e drogas vasoativas. Não existem limites terapêuticos.

Prioridade 2 - Pacientes que requerem monitoração intensiva e podem, potencialmente, requerer intervenção imediata, como pacientes com coronariopatias pelo risco de arritmias ou pós-operatório de cirurgias de grande porte, também sem limites terapêuticos. 


Prioridade 3 -  Pacientes instáveis e criticamente doentes, porém com chance reduzida de recuperação por causa da doença de base ou da natureza da condição aguda. Podem receber cuidados intensivos, porém há limites terapêuticos (por exemplo: não intubar nem reanimar). 


Prioridade 4 - Pacientes não apropriados para internação em UTI: Pequeno ou nenhum benefício por causa do baixo risco da internação; Doença terminal irreversível com probabilidade de morte iminente.


modelo por gravidade

  • Via aérea ameaçada (Glasgow < 9 ou perda do reflexo de tosse)
  • Parada respiratória ou cardiorrespiratória. 
  • Saturação de oxigênio < 90% com uso de FiO2> 50%. 
  • Sinais de fadiga respiratória (desconforto respiratório e aumento da pCO2 com acidose).
  • Frequência respiratória > 40 ou < 8/min. 
  • Frequência cardíaca < 40 ou > 140 bpm.
  • Pressão arterial sistólica < 90 mmHg.
  • Sinais de má perfusão tecidual (acidose metabólica com hiperlactatemia, oligúria, etc.). 
  • Rebaixamento de nível de consciência abrupto (queda > 2 pontos na Escala de Coma de Glasgow). 
  • Convulsões reentrantes ou prolongadas.